Você conhece o sintoma do “ombro congelado”?
Saiba mais sobre dores nos ombros causadas pelo diabetes e o que fazer para evitá-las.
Com a chegada do inverno aqui no hemisfério sul, muitas pessoas começam a sentir os efeitos dolorosos de inflamações nas juntas e articulações. Uma das dores mais pungentes que podem ser sentidas é aquela que afeta as articulações dos ombros, partes do corpo que mexemos a todo momento. Diabéticos têm maiores chances de desenvolver um grave problema médico justamente aí, problema este conhecido como síndrome do ombro congelado.
Apesar dos motivos que levam ao surgimento de tal síndrome serem ainda desconhecidos, acredita-se que a grande quantidade de açúcar no sangue de quem está com diabetes contribua para a inflamação do tecido flexível que envolve a articulação do ombro. Uma vez inflamado, este tecido começa a “engrossar” e a limitar a movimentação nos ombros, até que “congele” por completo os movimentos, impossibilitando a realização até mesmo das tarefas mais simples. Esta progressão dos sintomas pode durar de alguns meses até vários anos.
O frio costuma piorar a sensação desagradável nos ombros. Pacientes freqüentemente relatam dores fortes conforme o inverno avança.
De acordo com recente pesquisa conduzida nos EUA, diabéticos têm cinco vezes mais chances de desenvolver a síndrome do ombro congelado do que a população no geral.
Não existe um remédio que cure a síndrome do ombro congelado. Geralmente, o que é recomendado pelos médicos é a prática de fisioterapia ou hidroterapia, aliada a massagens localizadas – o único problema é que este tratamento provoca muita dor. Cirurgia também é uma opção em alguns casos. Com estes controles, os ombros costumam se “descongelar” naturalmente – ou seja, retornam os movimentos – para a maior parte dos pacientes, em um processo que pode levar até dois anos.
Para pacientes diabéticos, a melhor dica é manter a quantidade de açúcar no sangue sob total controle, ainda mais se começar a sentir dores, falta de mobilidade e rigidez nos ombros.
Remissão do diabetes tipo 2 é uma realidade cada vez mais frequente, afirmam entidades médicas
Um dos termos mais procurados junto com “diabetes” é “cura“. Afina…
Preciso de ajuda para cuidar do diabetes. Registrei alguns comentários e qdo enviei apareceu a mensagem que eu estava repetindo algo anteriormente enviado. Só não imagino como, se descobri vcs agora e esta é a segunda vez que escrevo. Se não posso receber ajuda, PACIÊNCIA! para mim. Boa noite
Olá, Betania!
Que bom que agora seu comentário foi devidamente enviado! Vamos checar o que ocorreu.
Equipe Diabeticool
Tenho um filho de 3 anos e 7 meses com diabetes tipo 1.
ele esta sendo tratado com 2 tipos de insulina, a endocrinologista receitou 16.u da Humolin 70/30R após o café, e 16.u da Lantus após o jantar. O problema é que ele vem tendo muita Hipoglicemia. Já falei com a médica e ela me aconselhou a diminuir as doses em 2.u há cada dia. Já estamos com 10.u da Humolin e 4 da Lantus e mesmo assim ele continua tendo Hipo.
Gostaria de algumas de dicas de como proceder, se troco de endocrinologista ou sigo as orientações da mesma.
grato.
gostei muito da materia sobre ombro congelado, conheco uma pessoa que perdeu parcialmente os movimentos do ombros, mais exatamente do direito, e nenhum medico daqui a minha cidade, foi capaz de dizer que foi por causa da diabetes, somente agora e que eu venho entender o pq. A diabetes dessa pessoa, tem dias que esta a 390. obrigada pela orientacao.
abracos.
Hoje fiz um teste dedo diabetes. Acusou 274. me assustei muito. Tenho 53 anos. Qual a primeira providência que tenho que tomar?
Olá, Mario!
A primeira coisa a se fazer é bem clara: procure um médico especialista em diabetes o mais rápido possível. Ele poderá analisar com cuidado suas variações de glicemia e fornecer o diagnóstico preciso do que o senhor tem, além de sugerir os melhores tratamentos para a condição.
Boa sorte!, e um abraço
Equipe Diabeticool
tenho uma filha DM1 há 04 anos e meio de diagnóstico,ela apresenta quadros de hiperglicemias acompanhado por hipoglicemias ,faz tratamento na UNIFESP,mas não sinto retorno para a solução do quadro, uma vez que,as oscilações dela são muito estranhas.Alguém conhece Diabetes Hiperlábil?
João Paulo Rocha da Silva ,este quadro já aconteceu com minha filha e o endócrino me orientou da mesma forma.Já consultei mais de 10 médicos.Garanto que o problema não é nutricional,espero que não seja o mesmo problema da minha filha. estou a procura de um especialista ,com olhar investigador.