Inédito tratamento antidiabético mais perto do mercado
Expectativas são altas em relação ao Invokana, medicamento que promete revolucionar o tratamento do diabetes.
Johnson & Johnson’s pretende lucrar bilhões com novo remédio.
As grandes empresas farmacêuticas já testaram várias estratégias para combater os sintomas do diabetes. Existem hoje em dia remédios que aumentam a liberação de insulina, outros que diminuem a absorção do açúcar dos alimentos, outros que reduzem o papel do fígado no controle da glicemia…apesar de tantos métodos de tratamento já existirem, sempre há espaço para novidades. Na última semana, a agência reguladora de medicamentos dos EUA deu aval positivo a um novo medicamento, que promete tratar o diabetes de maneira inédita.
O remédio, chamado de Invokana e produzido pela Johnson & Johnson, tem o potencial de se tornar um enorme sucesso de vendas e gerar mais de 1 bilhão de dólares anuais à farmacêutica, segundo analistas. Isto porque o Invokana é tomado apenas uma vez ao dia, possui poucos efeitos colaterais, alta eficiência e tem como público-alvo adultos com diabetes tipo 2.
A grande diferença na maneira em que o Invokana funciona é que ele impede a reabsorção de açúcar pelos rins. Quando o sangue passa pelos rins para ser filtrado, boa parte dos açúcares presentes nele é reabsorvida – e essa quantidade é ainda maior para quem tem diabetes. Assim, a idéia é impedir a reabsorção e eliminar o excesso de açúcar via urina.
EFEITOS COLATERAIS
O Invokana passou até agora por nove testes clínicos, que envolveram mais de dez mil pacientes. Todos eles resultaram em avaliações positivas da droga, seja quando utilizada sozinha ou em parceria com outros medicamentos antidiabéticos. Porém, alguns efeitos colaterais também foram observados nos voluntários. Os mais comuns foram infecções no aparelho urinário (devido à grande quantidade de açúcar eliminada junto com a urina, o que favorece o crescimento de microorganismos) e quedas abruptas da pressão sangüínea quando o paciente se levanta, o que pode levar a tonturas e desmaios.
Apesar de estes efeitos serem “leves”, as autoridades norte-americanas exigiram da Johnson & Johnson pelo menos mais cinco testes clínicos. Desta vez, serão analisados os efeitos do Invokana na saúde do coração, pâncreas e fígado dos voluntários. Além disso, serão estudados possíveis efeitos cancerígenos do medicamento.
Continuaremos de olho nos resultados do Invokana e traremos maiores informações sobre o novo remédio assim que foram divulgadas.
Remissão do diabetes tipo 2 é uma realidade cada vez mais frequente, afirmam entidades médicas
Um dos termos mais procurados junto com “diabetes” é “cura“. Afina…
ja se tem uma previsao de quando estara liberado
Oi, Marcos
Ainda faltam estes últimos testes que a agência de vigilância sanitária dos EUA pediu e que são mencionados acima. Assim que eles estiverem prontos, o novo remédio estará apto a ser lançado.
Um abraço!
que bom estar aparecendo outro remédio espero que só um resolva tudo, eu tomo metformina de 850 -3 vezes ao dia e glibenclamida -2 no café,2 na almoço e 2 na jantar isso para glicemia ficar em torno de 200,isso com dieta com exercício,meu problema é emocional infelizmente,se tomar insulina aí a glicemia dobra vai p/300 a 400.é incrível,grato por se preocupar conosco.
espero que seja bom medicamento para nosso diabetico
Nós, diabéticos, não podemos confiar que só o medicamento normaliza o açúcar no sangue. Eu comecei há dois anos com insulina e metformina mas não me resignei nem me convenci. Comecei a estudar os alimentos, um por um, fazendo experiências e fazendo 5 medições/dia. Escrevia, e ainda escrevo, refeição por refeição, o que comi e bebi. Conforme os resultados de cada alimento e cada bebida, fui selecionando e fui reduzindo a insulina até zero. Depois fui reduzindo o Meformina e há mais de um ano que não tomo nada. Controlo o peso e o perímetro abdominal, faço quase todos os dias caminhada de 30/60 minutos ou mais, conforme o tempo. Os valores em jejum estão dentro da norma (menos de 100-110) assim como os pré e prós prandiais (variáveis desde 87 a 120). Tomo ómega-3 e ginkgo biloba padronizado. Como de tudo, exceto doces, mentalmente calculo o peso dos hidratos de carbono que como em cada refeição como se tivesse uma balança dentro da cabeça. Descobri que a canela e uma taça de vinho tinto, o limão ou vinagre de maçã, as massas, as leguminosas (feijão, grão-de-bico, ervilha, fava, lentilha), quiabos, 2 descafeinados por dia, 1 pão de centeio puro por dia, marisco, as saladas e as verduras cozidas, a aveia, etc. são os alimentos que mais retardam a passagem dos açúcares para o sangue e, por consequência, menos fazem aumentar a glicemia.
A batata frita, apesar de ser inconveniente para o colesterol, é dos carbohidratos que menos sobem a glicemia. A fruta, não a incluo nas refeições, como-a nos intervalos 2h depois ou 2h antes das refeições para não se acumular com a comida da refeição anterior e a da refeição seguinte.
Descobri que alguns alimentos que as tabelas dos alimentos de índice e carga glicémicos altos, comidos em doses apropriadas, não alteram os valores das medições.
Portanto, caros amigos e colegas, lutem por deixar a medicação mas acompanhados pelos vossos médicos para que reduzam os custos financeiros que o Estado faz e as vossas comparticipações e, o mais importante de tudo, evitem os efeitos indesejáveis da medicação porque eu estou convencido de que a certa altura, o quadro clínico do diabético se complica devido a esses efeitos secundários causados pela medicação.
Se alguém quiser saber mais algum detalhe, deixo os meus endereços: email: [email protected] ou [email protected]
Passem bem
J. Ferraz
Siolicito informações de como “zerar” a diabetes em mim. Pelo o que li acima isto tem geito.