Células-tronco ajudam a combater tipo perigoso de diabetes
Matéria do Jornal Nacional (vídeo no link a seguir):
Pacientes que se submetem ao tratamento experimental chegam a ficar sete anos sem usar insulina.
Nesta semana, o Jornal Nacional está exibindo uma série especial de reportagens sobre pesquisas brasileiras com células-tronco. Neste sábado (19), a repórter Sandra Passarinho apresentou alguns resultados de tratamentos experimentais para pessoas com diabetes.
Na infância e na juventude, quando a gente começa a descobrir os sabores da vida, é que a diabetes tipo 1 costuma se manifestar.
“O prazer do ser humano é a comida. Tirar da pessoa o prazer de comer é ruim”, comenta o administrador de empresas Miguel Bretas.
Miguel Bretas e o biomédico Rodrigo Ribeiro da Silva iam passar a vida tomando várias doses de insulina todo dia. Eles preferiram se oferecer para participar de um estudo pioneiro.
“A possibilidade de tentar resolver um problema foi maior do que qualquer medo que eu tinha”, conta Rodrigo.
A opção era um teste com células-tronco para diabetes 1, o tipo mais perigoso da doença, em que as células de defesa do corpo agridem o pâncreas, onde é fabricada a insulina. Este hormônio é essencial porque faz o corpo usar o açúcar que comemos para gerar energia.
O primeiro teste no mundo com células-tronco para diabetes tipo 1 foi realizado em Ribeirão Preto em 2003. Os pacientes recebem acompanhamento até hoje.
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