Adolescentes e diabetes: como fazê-los cuidar melhor da saúde
Cientistas descobrem que há uma maneira bem eficiente de fazer com que adolescentes diabéticos cuidem direitinho da saúde.
Uma das épocas mais difíceis da vida de qualquer pessoa é a transição da infância para a adolescência e, posteriormente, à vida adulta. Modificações físicas e psicológicas tornam o período traumático para muita gente – e bem complicado para todo mundo! Imagine, então, como é a entrada na adolescência de crianças que convivem com o diabetes. Muitas vezes, a rebeldia inerente à idade extravasa para o controle da condição. No mundo inteiro, nota-se uma piora considerável nos indicadores de saúde de jovens diabéticos quando passam por esta fase. O que fazer para modificar tal tendência e garantir que a juventude diabética cuide bem da sua saúde?
Uma possível estratégia é contar com a ajuda da tecnologia. Nos EUA, por exemplo, existem alguns programas de computador acessados via Internet que, pelo menos na teoria, auxiliam os jovens a compreender e a controlar melhor o diabetes. Será que eles funcionam mesmo? Esta foi a pergunta que uma nova pesquisa científica buscou responder.
ESTUDANDO OS EFEITOS DA TECNOLOGIA NOS JOVENS DOCINHOS
Publicado online na última edição da revista científica Diabetes Care, o estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Yale acompanhou diversos indicadores de saúde de 320 jovens diabéticos (todos tinham diabetes tipo 1), de idades entre 11 e 14 anos. Todos passaram por um treinamento em um de dois programas via internet focados em jovens diabéticos, o TeenCope e o Managing Diabetes. Alguns deste jovens, porém, fizeram ambos os treinamentos virtuais. Estes treinamentos, que duraram pelo menos um ano, além de fornecerem informações gerais sobre a doença, também prestavam auxílio psicológico e educacional aos usuários.
Os resultados mostraram que os jovens que fizeram tanto o treinamento TeenCope quanto aqueles que concluíram o Managing Diabetes mantiveram qualidade de vida estável e mostraram aumentos irrisórios nos níveis de hemoglobina glicada ao longo do período de treinamento. Os resultados espantosos surgiram quanto estes adolescentes foram comparados àqueles que utilizaram ambos os programas de computador.
Os adolescentes que fizeram os dois treinamentos online, ao final do estudo, tiveram menores índices de hemoglobina glicada, stress e conflitos familiares relacionados ao diabetes. Ao mesmo tempo, mostraram melhor qualidade de vida, aceitação social e habilidade em administrar a doença. Todos estes fatores provam que, de fato, os programas online parecem ser bastante eficientes em educar os jovens com diabetes e a estimulá-los a cuidar melhor de si próprios.
Os cientistas concluíram também que a internet é um meio eficiente para utilizar tais tipos de programas de educação. Será que um dia veremos programas online como os dois testados ficarem populares também no Brasil?
Remissão do diabetes tipo 2 é uma realidade cada vez mais frequente, afirmam entidades médicas
Um dos termos mais procurados junto com “diabetes” é “cura“. Afina…
sou diabetica ha 14 anos uso insulina lantus e muito caro gostaria de saber como faço pa adquirir pelo sus
Tenho diabete a quase2 anos ja, tomo comprimido glibenclamida ….é possivel eu fica resto d vida só no comprimido ou vai chega um estagio q terei q tomar insulina?
Mariah, não sei onde você mora, mas aqui em Curitiba eu pego a Lantus na farmácia especial. Você vai lá pega um formulário e leva p o médico preencher e tem outras coisinhas tbém que eles explicam.
Sou diabético tipo 2 controlo os diabetes entre os 120 e os 140 mas a albuminina glicosada está sempre um pouco alta entre os 7 e 8,5 o devo fazer para melhorar estes níveis,
Gostaria de saber como controlar melhor a albumina glicosada pois a minha média em jejum anda entre os 120e 140 mas a albumina está sempre entre 7,5 e 8,5 o que considero alta em relação aos níveis diários,