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Você sabe tanto sobre Diabetes quanto pensa?

Ronaldo Wieselberg traz um Quiz para quem sabe tudo sobre diabetes!

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Muitos dos nossos leitores consideram que seu conhecimento em termos de diabetes é muito bom. Conhecimento esse que veio da leitura de artigos em sites confiáveis – tais como o Diabeticool! –, além do próprio conhecimento de causa – por terem diabetes ou terem alguém na família com diabetes.

Porém… será que sabemos o suficiente?

Convidamos, então, você leitor, para fazer o nosso teste! Serão 10 perguntas, a seguir, que você deve tentar responder da melhor maneira possível, e em seguida, verificar se respondeu corretamente. Cada resposta correta vale 1 ponto!

Vamos lá!

 

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  1. O que é diabetes?

De acordo com a IDF (Federação Internacional de Diabetes) e OMS (Organização Mundial da Saúde), o diabetes é um conjunto de doenças crônicas não transmissíveis, caracterizadas pela presença constante de hiperglicemias, que ocorrem quando não há produção suficiente de insulina, ou quando o corpo não consegue usar a insulina de forma adequada. Como resultado, essa hiperglicemia vai danificando os tecidos ao longo do tempo. 

 

  1. Quantos tipos de diabetes existem atualmente?

Consideramos que existam três grandes grupos principais de diabetes: o diabetes tipo 1, que é autoimune, perfazendo cerca de 10% dos casos; o diabetes tipo 2, relacionado à obesidade, sedentarismo, estresse – de maneira geral, aos hábitos de vida pouco saudáveis –; e o diabetes gestacional, que acomete cerca de 7% das mulheres grávidas, e é causado, principalmente, devido aos hormônios produzidos durante a gravidez, que aumentam a resistência das células do corpo à ação da insulina – e que, inclusive, é fator de risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2 no futuro.

Além disso, temos outros tipos de diabetes: o diabetes LADA, cujo nome vem da sigla em inglês para “diabetes autoimune latente no adulto”, também chamado de “diabetes 1,5”, que também é causado por uma resposta autoimune do corpo, mas o desenvolvimento é bem mais lento, demorando bastante tempo para depender definitivamente da aplicação de insulina; o diabetes MODY, cujo nome vem da sigla para “maturity-onset diabetes of the young”, ou seja, um diabetes do adulto surgido no jovem, que tem origem genética – existem, até o momento em que esta resposta foi escrita, seis subtipos de diabetes MODY, cada um relacionado com um gene; o diabetes idiopático, que, em geral, acontece por alguma causa externa, e não pode ser encaixado em nenhum dos outros tipos, por exemplo, o diabetes surgido após uma pancreatite.

Existe, também, um outro tipo de diabetes que não tem nada a ver com a insulina: o diabetes insipidus, que tem a ver com a produção de hormônio antidiurético deficiente no organismo, o que leva a pessoa a beber muita água e urinar muito, porém, sem hiperglicemias.

Por fim, se somarmos, então, todos os tipos e subtipos de diabetes, descontando o insipidus, que não tem relação com a insulina, temos onze tipos de diabetes, atualmente. Lembrando que o número pode aumentar!

 

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Ufa! Vamos aumentar um pouquinho o nível de dificuldade das perguntas?

  1. Quais os resultados de uma glicemia controlada?

É importante ressaltar que depende de cada pessoa. De maneira geral, o resultado depende da idade e do momento do dia em que a glicemia é medida – e que o médico pode, junto com a equipe de saúde e junto com a pessoa com diabetes, definir as metas glicêmicas.

Porém, existem certos limites pré-concebidos para cada faixa etária, para facilitar a definição dessas metas individuais. De acordo com as diretrizes da SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes), ADA (American Diabetes Association) e ISPAD (International Society for Pediatric and Adolescent Diabetes), juntamente com a IDF, estas metas são as seguintes:

  • Para pessoas até 19 anos, a glicemia em jejum deve estar entre 90mg/dl e 145mg/dl, e a glicemia pós-prandial (duas horas após a refeição) deve estar entre 90mg/dl e 180mg/dl;
  • Para adultos acima de 19 anos, a glicemia de jejum deve estar entre 70mg/dl e 130mg/dl, e a glicemia pós prandial deve estar abaixo de 160mg/dl;
  • Para grávidas com diabetes tipo 1, a glicemia em jejum deve estar entre 60mg/dl e 99mg/dl, e a glicemia pós-prandial deve estar entre 100mg/dl a 129mg/dl;
  • Para grávidas com diabetes gestacional, a glicemia de jejum deve estar abaixo de 95mg/dl e a glicemia pós-prandial deve estar abaixo de 120mg/dl;
  • Para idosos fragilizados, a glicemia de jejum deve estar abaixo de 150mg/dl e a glicemia pós-prandial deve estar abaixo de 180mg/dl.

 

  1. Como devemos tratar uma hipoglicemia?

Ao contrário do que se possa imaginar, não devemos comer doces para tratar hipoglicemias. Bem, hipoglicemias são consideradas quando o valor da glicemia cai abaixo de 70mg/dl, e o tratamento envolve aumentar a glicemia o mais rápido possível para mais de 70mg/dl. É importante, porém, não aumentar demais a glicemia, de maneira a causar uma hiperglicemia, que seria tão ruim quanto.

De maneira geral, o tratamento pode ser resumido como “regra dos 15”, ou seja, a ingestão de 15g de carboidratos simples – no caso, quatro bolachas cream-cracker, meio copo de suco de laranja, meio copo de refrigerante não-dietético, um sachê de glicose, cinco sachês de mel, cinco torrões de açúcar ou duas colheres de sopa de açúcar – e a espera de 15 minutos para realizar um novo teste de glicemia, e verificar se a glicemia voltou ao normal.

Quando a glicemia está abaixo de 45mg/dl, muitos profissionais indicam dobrar a quantidade de carboidrato ingerido – no caso, 30g – para evitar uma recaída. A medição depois de 15 minutos, então, é ainda mais importante nestes casos.

No caso de hipoglicemias severas, o tratamento envolve a aplicação do Glucagon, o hormônio contrário à insulina, ligar imediatamente para o serviço de emergência (192/193, no Brasil) e para o médico da pessoa. Alternativamente, na falta do Glucacon, é possível colocar, aos poucos, o conteúdo do sachê de glicose entre a parte interna das bochechas e os dentes, NUNCA na região da língua ou administrando qualquer coisa por via oral, uma vez que a pessoa pode engasgar. No caso de convulsões, JAMAIS colocar nada na boca, principalmente por segurança, uma vez que a pessoa convulsionando pode, involuntariamente, morder quem está tentando ajudar, e o problema pode ficar ainda maior. Depois de cerca de 5 minutos da administração do glucagon, a pessoa em geral retoma a consciência. Medir a glicemia, mesmo antes da aplicação do glucagon, é necessário para confirmar se a pessoa está ou não em hipoglicemia.

 

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Não teve problemas até aqui com as perguntas? Vamos, então, dificultar mais um pouquinho…

  1. O que é a “hemoglobina glicada” (A1c)?

O exame de hemoglobina glicada – chamada de A1c em alguns lugares, ou simplesmente “glicada” – é um exame que se faz a partir de uma amostra de sangue. De acordo com a glicemia da pessoa, existe uma ligação química – chamada “glicação” – entre as moléculas de glicose e as moléculas de hemoglobina, que estão presentes nas hemácias – as células que levam o oxigênio pelo sangue.

Dessa forma, o exame vai verificar a quantidade de glicações existem, e essa quantidade será transformada num percentual, disponível no resultado do exame. Assim, quanto maior a média da glicemia, maior o resultado da hemoglobina glicada – e, sim, caso haja muitas hipoglicemias e muitas hiperglicemias, o resultado da glicada pode ser falsamente alterado, uma vez que ele verifica a glicemia média.

Da mesma maneira que a glicemia, existem faixas esperadas para a hemoglobina glicada se mostrar “controlada”, dependentes da idade da pessoa, e particulares para cada pessoa conforme a orientação da sua equipe de saúde. De acordo com a SBD, ADA, ISPAD e IDF, temos as seguintes metas para a glicada:

  • Para pessoas com menos de 19 anos, a glicada deve estar abaixo de 7,5%;
  • Para adultos com mais de 19 anos, a glicada deve estar abaixo de 7,0%;
  • Para grávidas com diabetes tipo 1, a glicada deve estar abaixo de 6,0%;
  • Para idosos fragilizados, a glicada deve estar entre 7,0% e 8,0%.

Até algum tempo atrás, preconizava-se que a glicada de crianças poderia ficar abaixo de 8%, de maneira a evitar hipoglicemias que as crianças não saberiam informar. Porém, de acordo com a ADA, não existem, de maneira geral, indícios de problemas ao estipular o valor de 7,5% para a glicada de crianças, apresentando baixa quantidade de hipoglicemias.

 

  1. Quais as complicações que podem surgir do diabetes mal-controlado?

As principais complicações que podem surgir são a retinopatia, a nefropatia, as vasculopatias e a neuropatia periférica, que acabam trazendo a maioria dos outros problemas.

A retinopatia é uma complicação que ocorre nos olhos, e ocorre porque os microvasos dos olhos sofrem muito com as alterações da glicemia, da pressão arterial e da quantidade de gordura – colesterol e triglicérides – no sangue. Assim, por vezes estes microvasos não suprem a quantidade de sangue necessária para os olhos, prejudicando imensamente a visão. De maneira geral, se detectadas precocemente, podemos evitar a perda da visão, e por isso, anualmente, devemos fazer o exame de fundo de olho, com a pupila dilatada.

A nefropatia é a complicação que atinge os rins. Além de a glicose elevada, por si só, afetar os vasos sanguíneos do corpo inteiro (inclusive os vasos sanguíneos que irrigam os rins), ela também altera a membrana basal dos glomérulos – que é o “papel de filtro” do nosso organismo, localizado nos rins –, causando uma lesão bastante característica.  Para detectar esse tipo de complicação, em geral são pedidos exames como a excreção urinária de albumina, a razão entre a albumina e a creatina, e a microalbuminúria.

É importante lembrar que, como os rins e os olhos são os órgãos mais sensíveis à variação da glicose, muitas vezes, ao detectarmos uma complicação em um destes órgãos, em geral, o outro também já está com algum grau de complicação.

As vasculopatias podem ser consideradas o começo de todas as complicações, uma vez que elas são as complicações que atingem os vasos sanguíneos. A glicemia alterada pode afetar a eslasticidade e a integridade dos vasos sanguíneos, alguns tão finos quanto fios de cabelo. E aí, podem surgir a maioria das outras complicações. Colesterol e triglicérides elevados e pressão alta também são fatores de risco para que surjam não apenas as vasculopatias, mas também os problemas cardíacos, nos quais o diabetes também tem influência.

As neuropatias são as complicações que afetam os nervos. Como vimos anteriormente, as vasculopatias afetam vários microvasos, muitos deles alimentando nervos. Assim, os nervos, sem oxigênio e glicose chegando de maneira adequada, acabam perdendo sua função, e surgem os sintomas das neuropatias: perda de sensibilidade em mãos e pés, dormências, disfunção erétil em homens, perda da lubrificação em mulheres, incontinência urinária, dificuldade de digestão…

A combinação dessas complicações pode ser bem ruim. Pé diabético é o exemplo mais conhecido, no caso em que uma neuropatia, que leva à perda de sensibilidade, faz com que um machucado passe despercebido e, devido à vasculopatia, a cicatrização e recuperação do machucado demora muito mais, podendo infeccionar e levar à amputação. Anualmente, todas as pessoas com diabetes devem passar por um exame detalhado dos pés.

Doenças periodontais também são motivo de atenção em quem tem diabetes. A saúde bucal inadequada – deixar de escovar os dentes ao menos depois das refeições e passar o fio dental – pode levar às doenças periodontais – por exemplo, a gengivite – e tanto as pessoas que têm doenças periodontais e diabetes têm maior chance de ter o controle glicêmico alterado, quanto as pessoas que têm o controle glicêmico alterado têm chances de desenvolverem doenças periodontais – aumentando a chance de outras complicações, ou ainda outras doenças!

 

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Agora, vamos para a parte em que apenas os fortes aguentam…! Boa sorte!

  1. O que é acantose nigricans?

Acantose nigricans, ou acantose nigricante, é um sinal de resistência das células à ação da insulina – rotineiramente chamada de “resistência insulínica”, e desde 1976 é conhecida sua associação com o diabetes tipo 2. Associações muito, mas MUITO mais raras são feitas com alguns tipos de tumores.

Apresenta-se como o escurecimento de determinadas áreas do corpo – principalmente axilas, virilha, nuca, sulco abaixo das mamas nas mulheres e dobras corporais, de maneira geral. Em crianças, esse sinal é frequentemente confundido com “sujeira” ou “falta de banho”, dificultando o diagnóstico de diabetes tipo 2 na infância.

Ela acontece devido ao excesso de insulina produzida para combater a resistência insulínica do corpo inteiro. Essa insulina em excesso acaba estimulando receptores nas células da pele, que levam à proliferação dos queratinócitos (células que produzem a queratina, substância que impermeabiliza a pele) e dos fibroblastos da derme, que são as células que auxiliam na composição da matriz da pele.

De maneira geral, a acantose nigricans não é maligna, e regride com o controle do diabetes e redução da resistência insulínica através de dieta saudável e atividade física.

 

  1. Como podemos diferenciar o diabetes tipo 1 do tipo 2?

Agora que sabemos que existem muitos tipos de diabetes, é importante saber diferenciar esses tipos. A diferenciação entre os dois maiores grupos é feita baseando-se em achados clínicos – ou seja, da própria consulta médica – e laboratoriais – portanto, com exame de sangue.

Nos achados clínicos, de maneira geral, o diabetes tipo 1 é mais frequente na infância – porém, existem relatos de casos diagnosticados em pessoas com mais de 90 anos!!! – e sintomático, com rápida perda de peso, muita fome, muita sede, e muita urina produzida. A pessoa pode apresentar cetoacidose diabética, uma complicação aguda bastante comum quando temos a glicemia alterada por longos períodos. Já no diabetes tipo 2, metade dos pacientes não apresentam sintomas, e podem apresentar a acantose nigricans, mencionada anteriormente. A complicação aguda mais comum é o coma hiperosmolar não-cetótico, bem diferente da cetoacidose.

Nos achados laboratoriais, podemos dosar o peptídeo C, os anticorpos anti-GAD (descarboxilase do ácido glutâmico), anti-ilhota (ICA) e anti-insulina (IAA). O peptídeo C, em quem tem diabetes tipo 1, está baixo, e temos a presença dos três anticorpos citados (anti-GAD, ICA e IAA). Já no diabetes tipo 2, o peptídeo C está normal ou elevado, e não temos a presença dos anticorpos.

O peptídeo C é uma “sobra” da produção da insulina, que dura mais na corrente sanguínea, sendo utilizado para verificar se há ou não produção de insulina. Com o passar o tempo, a produção de insulina em uma pessoa com diabetes tipo 2 também cai, e portanto, o valor do resultado do peptídeo C também vai cair. Os anticorpos também aparecem no diabetes LADA, e a diferenciação entre eles é bastante clínica, conforme o tempo de evolução.

 

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Prepare-se! Estas são as perguntas mais difíceis que temos!

  1. Por que o uso de agonistas incretínicos – como o Byetta e o Victoza – costumam dar náuseas?

Os medicamentos incretinomiméticos – como também são chamados – “imitam” a ação de uma substância chamada GLP-1, um tipo de incretina produzida pelo trato gastrointestinal. O GLP-1 atua no pâncreas, levando a uma maior produção de insulina, e no cérebro, aumentando a saciedade e diminuindo o estímulo para o esvaziamento do estômago.

Ao diminuir a velocidade com a qual o estômago é esvaziado, temos o acúmulo do bolo alimentar, e uma sensação de empachamento e desconforto gástrico. Essa informação é enviada para o cérebro, e o reflexo decorrente disso é a náusea.

Quando surge esse efeito colateral, em geral, o médico pode suspender o agonista incretínico e substituí-lo por um inibidor da enzima DPP-4, como o Januvia, Galvuz, Onglyza ou o Trayenta, que atuam “parando” a substância que degrada as incretinas produzidas pelo corpo.

 

  1. Como se dá o transporte de glicose no corpo, com o auxílio da insulina?

Ao contrário do que possa parecer, a insulina não é um “carregador” de glicose para dentro da célula. Ela é muito mais uma “chave” que pode abrir a porta das células para que a glicose entre.

A insulina na corrente sanguínea se liga aos receptores de insulina nas células – principalmente células musculares, cardíacas e do tecido adiposo (que estoca gordura) – e, por meio de uma sinalização em cascata mediada por quinases, faz com que microvesículas com os transportadores GLUT-4 – “transportadores de glicose tipo 4” – sejam deslocadas do ambiente intracelular para a membrana, permitindo que a glicose passe do meio extracelular para o meio intracelular de maneira facilitada. Sem insulina, não há meio de as vesículas contendo o GLUT-4 se fundirem à membrana das células, e assim, não há maneira de a glicose entrar facilmente na célula.

Em outras células do corpo, temos outros transportadores de glicose, de tipos diferentes, que não usam a insulina. Por exemplo, nas hemácias – células vermelhas do sangue, que transportam o oxigênio na hemoglobina – temos o transportador GLUT-1, que permite a entrada de glicose para parte do metabolismo celular (e é aqui que ocorre a formação da hemoglobina glicada!). No fígado, temos os transportadores GLUT-2, que são utilizados para a síntese de colesterol e triglicérides por parte do fígado e armazenamento de glicose na forma de glicogênio. O cérebro tem o receptor GLUT-3, que capta a glicose da corrente sanguínea sem precisar do auxílio da insulina.

 

Resultado

                 Conte a sua pontuação! Como mencionado anteriormente, cada acerto vale um ponto! 

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1-3 pontosTudo bem, ninguém nasce sabendo tudo. Fique ligado nas publicações do Diabeticool e entenda mais sobre o diabetes!

4-6 pontosVocê parece saber bastante sobre o diabetes, mas ainda há muito a saber!

7-9 pontosMuito bom, você sabe mais do que a grande maioria das pessoas. Entenda mais sobre o diabetes e ajude aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de aprender!

10 pontosParabéns! Não se deixe iludir pelo resultado do nosso teste – ainda existe muita coisa para sabermos sobre o diabetes – o conhecimento cresce a cada dia!

Ficou com dúvidas em alguma das questões? Tem outras dúvidas sobre diabetes? Não perca tempo! Escreva a sua dúvida para a gente em https://www.diabeticool.com/tire-suas-duvidas-sobre-diabetes/ e receba a resposta diretamente no seu email!

Forte abraço, e até a próxima!

 

ronaldo wieselberg perfil diabeticoolRonaldo José Pineda Wieselberg tem diabetes há mais de 20 anos. É estudante de Medicina na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa (FCMSCSP), auxiliar de coordenação do Treinamento de Jovens Líderes em Diabetes da ADJ Diabetes Brasil e Jovem Líder em Diabetes pela Federação Internacional de Diabetes (IDF), com trabalhos sobre diabetes premiados e apresentados no Brasil e no exterior. Apesar de ter o mesmo nome de vários grandes jogadores de futebol, prefere o xadrez.
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